Entao chega o Natal !
Nós do ArMusic queremos desejar a todos os nossos leitores e leitoras um natal repleto de amor,alegria,paz,saúde, e tudo de melhor !
E entao um Ano Novo próspero, com muitos musicais para que possamos ver em 2010 !!!
Beijos Mil ...
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Mamma Mia conquista público em SP
O musical pop “Mama mia!”, inspirado em canções do grupo sueco Abba, ganhou uma versão brasileira, que chegou aos palcos da capital paulista no dia 11 de novembro.
A adaptação em português da peça, encenada em mais de 30 países, já foi vista por mais de 42 milhões de pessoas.
“Mamma mia!” está em cartaz em Londres há 11 anos e, em Nova York, há nove.
A história se passa em uma pequena ilha grega, nas vésperas do casamento de uma jovem local, filha da dona do único hotel da região. Sem saber quem é o seu verdadeiro pai, ela convida para o casório três homens que fazem parte do passado de sua mãe.
As principais músicas do Abba estão no musical, como “Dancing queen”, “Take a chance on me”, “The winner takes it all”, “Money, money, money” e, claro, “Mamma mia!”.
A adaptação em português da peça, encenada em mais de 30 países, já foi vista por mais de 42 milhões de pessoas.
“Mamma mia!” está em cartaz em Londres há 11 anos e, em Nova York, há nove.
A história se passa em uma pequena ilha grega, nas vésperas do casamento de uma jovem local, filha da dona do único hotel da região. Sem saber quem é o seu verdadeiro pai, ela convida para o casório três homens que fazem parte do passado de sua mãe.
As principais músicas do Abba estão no musical, como “Dancing queen”, “Take a chance on me”, “The winner takes it all”, “Money, money, money” e, claro, “Mamma mia!”.
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
MAMA MIA! BRASIL ESTRÉIA HOJE !!
Queremos desejar a todo o elenco e a todos os que ajudaram e continuarão contribuindo para o grande sucesso da versão brasileira de um dos mais renomados musicais de todos os tempos!!
Um beijo especial e muita sorte para Cleto Baccic , Saulo Vasconcelos , Kiara Sasso , Pati Amoroso, Carlos Arruza !!
Mama Mia!
Um beijo especial e muita sorte para Cleto Baccic , Saulo Vasconcelos , Kiara Sasso , Pati Amoroso, Carlos Arruza !!
Mama Mia!
sábado, 6 de novembro de 2010
Musicais e pça. Roosevelt discutem relação
A convite da Folha, Saulo Vasconcelos, de "Mamma Mia!", e Rodolfo García Vázquez, dos Satyros, veem espetáculos um do outro
Após a recusa de um expoente "alternativo" para o "confronto", ator de musicais convence o diretor dos Satyros
Cena do musical "Mamma Mia!", que estreia na próxima quinta, noTeatro Abril
De um lado, Saulo Vasconcelos, 36, espécie de Tarcísio Meira dos musicais de São Paulo, voz encorpada de um Fantasma da Ópera e sorriso de comerciais.
Do outro, Rodolfo García Vázquez, 48, rei do teatro marginal da praça Roosevelt, pé de chinelo que vive colocando atores nus no palco de seu Espaço dos Satyros em situações que ele insiste em vender como arte.
A convite da Folha, um foi apreciar o trabalho do outro. Não como adversários, mas como símbolos díspares de uma mesma expressão artística a que chamam por aí de teatro.
Reconciliar diferenças estéticas pode não ser fácil. A última esperança, então, recai sobre uma possível DR. A portentosa discussão de relacionamento que vem se adiando desde que a Broadway e os experimentais resolveram ganhar corpo numa cidade aberta a todo tipo de espetáculo.
Mário Bortolotto, o dramaturgo que tomou três tiros e não morreu, foi o primeiro a ser convidado para a experiência. "Não tenho vontade nenhuma de ver um musical. Se fosse um trampo, eu até suportaria, mas tenho mais o que fazer numa terça-feira à noite", respondeu ele à reportagem, por e-mail.
Mas os mauricinhos dos musicais não vão a nocaute: mesmo a par da recusa de Bortolotto em ver seu trabalho, Vasconcelos aceita fazer a visita ao reduto dos alternativos num sábado.
Num golpe de mestre, ele mesmo convida o diretor do grupo Os Satyros ao "duelo". Democrático, García Vázquez não soube dizer não.
"Queria trabalhar num espetáculo assim", diz ator
Uma semana antes de estrear, na próxima quinta, em "Mamma Mia!", peça com canções do Abba, Saulo Vasconcelos decidiu enfrentar o desafio. Escreveu à Folha a seguinte mensagem: "Hoje é meu único dia de descanso, mas acho importantíssima essa oportunidade, que pode vir a derrubar esse preconceito dos dois lados. Me diz onde, a que horas e o nome da peça".
Às 21h, no Espaço dos Satyros, ingressos de R$ 5 a R$ 40. O ator foi de camisa bem passada. Deu R$ 10 para um mendigo sem o braço esquerdo, que passou em frente ao teatro na praça Roosevelt. O pedinte desacreditou.
Na sala de 50 lugares, assistiu a "Roberto Zucco", produção que não chega a R$ 5.000 sobre um serial killer que matou os pais e saiu andando por Paris.
Vasconcelos gostou especialmente da forma como a encenação ocupa o espaço de 60 m2. As duas arquibancadas que formam a plateia se movimentam sobre rodas. Com o público sobre elas, as estruturas modulam diversas possibilidades espaciais.
"Queria muito trabalhar num espetáculo como esse", aplaudia o ator, ao fim da sessão. "O problema é que financeiramente não dá."
De fato, nenhum dos 20 atores é pago pelo trabalho. Há um ano, atuam em regime de saltimbanco. A companhia, diz o diretor Rodolfo García Vázquez, está no fundo do poço, depois de três anos sem vencer editais de fomento à produção teatral.Nos musicais da T4F, desses em que Vasconcelos atua, dificilmente um intérprete ganha menos de R$ 4.000 mensais.
Saulo ajeitou uma cadeira de plástico desparafusada e deixou a plateia com cuidado para não cair no vão entre as arquibancadas de madeira.
Fez questão de dar os parabéns a García Vázquez, dizendo: "Minha cabeça não para de pensar no que vi".
O que faz falta ao ator, diz, é participar mais efetivamente da criação da montagem. "Num musical, o trabalho de certa forma já vem pronto dos EUA. É possível fazer uma contribuição pessoal como intérprete, mas não existe esse workshop que se vê numa peça experimental."
Foi a primeira vez que Vasconcelos entrou no espaço que há dez anos deu início à ocupação teatral da praça Roosevelt. Antes, o local ambientava ponto de tráfico de drogas e prostituição. (GF)
RAIO-X SAULO VASCONCELOS
VIDA
Natural de Brasília, 36 anos, é formado em canto lírico
OBRA
Há doze anos se dedica a musicais. Atuou em várias óperas, entre elas "O Barbeiro de Sevilha", regida por Marconi Araújo. Protagonizou duas montagens de "O Fantasma da Ópera" e participou de espetáculos como "A Noviça Rebelde" e "Les Misérables"
OUTROS TRABALHOS
Lançou o CD "Pretty Words", com canções de musicais
RAIO-X RODOLFO GARCÍA VÁZQUEZ
VIDA
Paulistano, tem 48 anos e é formado em administração pela Fundação Getúlio Vargas. Em 1989, fundou Os Satyros com Ivam Cabral
OBRA
Como dramaturgo, escreveu "Kaspar ou a Triste História do Pequeno Rei do Infinito Arrancado de Sua Casca de Noz" e "Transex", entre outras
PRÊMIOS
Dirigiu "A Vida na Praça Roosevelt", pela qual recebeu um Shell, prêmio ao qual foi indicado outras três vezes como diretor
Diretor compara "Mamma Mia!" com filme da Xuxa
Rodolfo García Vázquez não vê glamour em ser convidado para a pré-estreia de um musical da Broadway em São Paulo.
Os aproximados 2 km do percurso de sua casa, que fica no baixo Augusta, até o teatro Abril, na Bela Vista, ele fez a pé. O diretor e dramaturgo chegou quase na hora do espetáculo, um pouco suado. A barra da calça jeans mal feita e carcomida na parte dos calcanhares.
Foi sua primeira investida no universo da Broadway paulistana. A peça é "Mamma Mia!", cuja versão original ele viu em Nova York.
García Vázquez estava especialmente ansioso para ouvir Abba em português. No primeiro ato da peça, gargalhou com a tradução dos versos "You can dance/ you can jive", de "Dancing Queen": "Vem dançar/ a valer/ hoje a rainha é você".
Ao ver a interpretação da canção "Chiquitita", fez sua primeira observação. "É bem mais engraçado do que a americana. Está diferente."
As montagens da produtora TF4, importadas em sistema de franchising, costumam ser fiéis ao original. Pela primeira vez, os intérpretes brasileiros parecem mais soltos. O cenário, no entanto, permanece igual.
Rodolfo considerou o primeiro ato divertido. Mas, no intervalo, fez críticas. "Essa produção deve ser absurdamente cara. Não entendo como é permitido montar um espetáculo desses, que visa ao lucro já na concepção, com dinheiro de dedução fiscal [via Lei Rouanet]."
A produção de "Mamma Mia!" não revela o valor investido no espetáculo. Mas, pelo site do Ministério da Cultura (MinC), é possível ver que a T4F solicitou captação de R$ 16,9 milhões com o benefício da Lei Rouanet -pela qual empresas podem destinar à produção cultural parcela do Imposto de Renda devido. O MinC aprovou captação de R$ 13,39 milhões.
Os ingressos custam entre R$ 80 e R$ 230.
Durante o segundo ato, o diretor pareceu cansado. Bocejou várias vezes, mexeu-se na poltrona, incomodado. Passou a rir mais do comportamento do público do que do próprio espetáculo.
García Vázquez chegou a se divertir com a plateia dançando de pé, ao som dos números que encerram a peça, enfim cantados em inglês.
Saiu de lá comparando o musical a um filme da Xuxa. Considerou a montagem eficiente como entretenimento. Nada contra a diversão pura, mas também nada mais do que isso. (GF)
Folha de S.Paulo !
Musicais ganham espaço nos palcos paulistanos
Por Dirceu Alves Jr. 10/11/2010.
A partir de quinta (11), o palco do Teatro Abril, transformado outras vezes em castelos, campos de batalha e em um grande depósito de lixo, será uma paradisíaca ilha grega. Nesse cenário à beira-mar, ensolarado e com tipos trajando roupas leves e despojadas, é ambientado o musical ‘Mamma Mia!’. Criado por Catherine Johnson com base em 23 canções de Benny Andersson e Björn Ulvaeus popularizadas pela banda sueca Abba, o espetáculo lançado em Londres em 1999 faz sucesso por onde passa com sua leveza e alto-astral. Já foi traduzido para catorze idiomas, aplaudido por 42 milhões de pessoas em trinta países e, em 2008, chegou aos cinemas em uma adaptação tendo a atriz Meryl Streep à frente do elenco. Com previsão de permanecer em cartaz pelo menos até o fim do primeiro semestre de 2011, a montagem brasileira reúne 32 atores e é liderada por dois dos principais nomes do teatro musical do país: a atriz Kiara Sasso, de 31 anos, que acumula dezesseis espetáculos no currículo, entre eles ‘A Bela e a Fera’ (2002) e ‘A Noviça Rebelde’ (2008), e o ator Saulo Vasconcelos, de 36 anos, lançado em ‘Les Misérables’ (2001) e consagrado como o protagonista de ‘O Fantasma da Ópera’ (2005).
Para Saulo, que enfrentava duas horas de maquiagem para interpretar o sujeito deformado do espetáculo de Andrew Lloyd Webber ou padecia de calor com o figurino de ‘Cats’, o personagem Sam, de ‘Mamma Mia!’, é um refresco. “Poderia chegar até trinta minutos antes da sessão para vestir a bermuda, a camiseta e calçar os chinelos, mas combinamos com a equipe que estaremos aqui com uma hora de antecedência”, brinca ele, intérprete de um dos três possíveis pais de Sophie, papel da atriz Pati Amoroso. Kiara Sasso penou com o vestido de 20 quilos usado em A ‘Bela e a Fera’, mas agora passa a maior parte do tempo de macacão jeans, sapato baixo e cara limpa, bem ao estilo riponga de Donna Sheridan. “A exigência aqui é outra”, diz ela, referindo-se ao rigor nos números musicais. Sem efeitos especiais mirabolantes nem cenários grandiosos, o encanto vem mesmo de 23 canções como ‘Dancing Queen’, ‘The Winner Takes It All’, ‘Money, Money, Money’ e, claro, ‘Mamma Mia!’, vertidas por Claudio Botelho para o português.
Para Saulo, que enfrentava duas horas de maquiagem para interpretar o sujeito deformado do espetáculo de Andrew Lloyd Webber ou padecia de calor com o figurino de ‘Cats’, o personagem Sam, de ‘Mamma Mia!’, é um refresco. “Poderia chegar até trinta minutos antes da sessão para vestir a bermuda, a camiseta e calçar os chinelos, mas combinamos com a equipe que estaremos aqui com uma hora de antecedência”, brinca ele, intérprete de um dos três possíveis pais de Sophie, papel da atriz Pati Amoroso. Kiara Sasso penou com o vestido de 20 quilos usado em A ‘Bela e a Fera’, mas agora passa a maior parte do tempo de macacão jeans, sapato baixo e cara limpa, bem ao estilo riponga de Donna Sheridan. “A exigência aqui é outra”, diz ela, referindo-se ao rigor nos números musicais. Sem efeitos especiais mirabolantes nem cenários grandiosos, o encanto vem mesmo de 23 canções como ‘Dancing Queen’, ‘The Winner Takes It All’, ‘Money, Money, Money’ e, claro, ‘Mamma Mia!’, vertidas por Claudio Botelho para o português.
Como a música é a alma do negócio, ter gogó afinado, dança no pé e atuar com desenvoltura torna-se fundamental na luta por um lugar no palco. Para chegar aos 32 nomes finais, 3 000 currículos foram avaliados e 2 000 candidatos, a maioria com experiência prévia e muitos titulados fora do país, passaram por audições em setembro. Sim, o espetáculo ganhou forma em dois meses, como é regra na Broadway. Enquanto se definiam os últimos integrantes do elenco, os músicos se familiarizavam com as partituras, a luz era afinada e os figurinos, confeccionados. Os ensaios diários duraram uma média de dez horas, com uma folga semanal avisada na véspera. “Até uma década atrás, as pessoas reclamavam dos horários e do rigor exigido, mas hoje quem entra em um musical desse porte sabe que a coisa precisa ser assim ou não vai segurar a onda de uma temporada”, afirma o diretor e coreógrafo residente de ‘Mamma Mia!’, Floriano Nogueira, que integrou as equipes de ‘Miss Saigon’, ‘A Bela e a Fera’ e ‘Cats’. “Essa consciência faz com que encontremos nas audições candidatos muito mais bem preparados e sérios que no passado.”
Em novembro de 2000, em um galpão do bairro da Bela Vista, o produtor e diretor Billy Bond penou para recrutar o cast de ‘Les Misérables’, musical que inaugurou o Teatro Abril, cinco meses depois, e deu início a esse ciclo. Raros eram os casos como o das atrizes Sara Sarres, Ester Elias e Alessandra Maestrini, que desde a adolescência estudavam teatro, canto lírico e dança. Até então, ouviam-se cantores de bares noturnos e estudantes universitários com formação erudita. “A gente pegava o candidato que mais se aproximava do personagem e, depois, durante os ensaios, lapidava a interpretação”, lembra Bond, que chamou para os testes de ‘Les Misérables’ atores que haviam participado de ‘Rent’ e ‘O Beijo da Mulher Aranha’, seus espetáculos anteriores, além de alguns que haviam sido reprovados, caso de Saulo Vasconcelos.
Com o sucesso dessas produções, uma nova geração se educou e se empenhou para ingressar no gênero. As famílias enxergam como um investimento pagar aulas de canto e dança. Incentivam, inclusive, os filhos e netos a viajar para Nova York ou Londres e assistir às versões originais lá fora. “Foi minha avó que, durante um almoço, sugeriu que eu desistisse de ser médica para me dedicar plenamente ao palco”, conta Pati Amoroso, de 20 anos, que, depois de fazer no primeiro semestre ‘Bark! Um Latido Musical’, promete despontar em ‘Mamma Mia!’. A internet também aumentou o alcance para pesquisas e, com os vídeos encontrados no YouTube, os interessados podem estudar em cima das performances de astros e estrelas internacionais. “Ao contrário da televisão, onde há diversas outras questões que norteiam as contratações, nos musicais o fundamental é estar preparado e há chance para novatos o tempo todo”, afirma Claudio Botelho, que, ao lado de Charles Möeller, dirigiu 'O Despertar da Primavera' e ‘Hair’, recém lançado no Rio de Janeiro, com elenco dominado por atores com menos de 25 anos. “É um mercado muito competitivo, mas generoso, pois ninguém precisa ser famoso para ser um protagonista”, completa Botelho.
Novidade para público e artistas
Se parecia uma tarefa árdua recrutar gente para subir ao palco durante a pré-produção de ‘Les Misérables’, a certeza de lotar a plateia com “uma cópia dos espetáculos lá de fora” também passava longe. O produtor e diretor Billy Bond lembra que, três semanas antes da estreia no Teatro Abril, em 2001, apenas setenta ingressos estavam vendidos, e as filas ganharam forma na Avenida Brigadeiro Luís Antônio somente às vésperas do início da temporada. Com o alívio da casa cheia e a disputa cada vez maior pelas entradas, veio uma decepção: a frieza dos espectadores. Pouco familiarizado com o gênero, o público aplaudia somente no fim da apresentação. Com o passar das semanas, os próprios atores começaram a puxar as palmas da coxia entre um número e outro, mostrando que não era feia a manifestação em cena aberta.
Novidade para público e artistas
Se parecia uma tarefa árdua recrutar gente para subir ao palco durante a pré-produção de ‘Les Misérables’, a certeza de lotar a plateia com “uma cópia dos espetáculos lá de fora” também passava longe. O produtor e diretor Billy Bond lembra que, três semanas antes da estreia no Teatro Abril, em 2001, apenas setenta ingressos estavam vendidos, e as filas ganharam forma na Avenida Brigadeiro Luís Antônio somente às vésperas do início da temporada. Com o alívio da casa cheia e a disputa cada vez maior pelas entradas, veio uma decepção: a frieza dos espectadores. Pouco familiarizado com o gênero, o público aplaudia somente no fim da apresentação. Com o passar das semanas, os próprios atores começaram a puxar as palmas da coxia entre um número e outro, mostrando que não era feia a manifestação em cena aberta.
Um nome que pode causar surpresa nos créditos da produção é o da atriz Rachel Ripani, de 35 anos. Conhecida pelas peças ‘Closer’ e ‘O Inimigo do Povo’, além da novela ‘Caras & Bocas’, da Rede Globo, ela interpreta a perua Tanya, a melhor amiga da protagonista Donna. “Comecei a estudar canto e dança em 1992 e, quatro anos depois, em Londres, fiz cursos de balé e música”, conta ela, que, para entrar em ‘Mamma Mia!’, abandonou na metade a temporada da comédia ‘Vamos?’, ainda em cartaz no Teatro Imprensa. “Tudo aconteceu ao mesmo tempo. Optei pelo meu grande sonho.”
Veja São Paulo
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Mamma Mia! Brasil
Obs: estaremos com noticias super novas esta semana...nao percam!!!
Mil Beijos !
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Especial , entrevista exclusiva com Saulo Vasconcelos !
Primeiramente nós do blog ArtMusic , queriamos agradecer novamente a atenção concedida por Saulo Vasconcelos e lhe dizer que é uma honra imensa poder divulgar ainda mais seu trabalho... Espero que todos gostem!
Editoras!
Blog:O que mais te marcou em fazer O FANTASMA DA ÓPERA?
Saulo vasconcelos: Definitivamente, o que me marcou foi a oportunidade de fazer esse papel tantas vezes. Em duas línguas. Consequentemente, em dois países. Com reações de platéia diferentes, em épocas diferentes. Existe uma mística em torno desse espetáculo que é indescritível. Há um vídeo no youtube, onde você pode ouvir as pessoas chorando na última apresentação. São pessoas que foram 20, 30 e, pasmem!, mais de 100 vezes! Foi tão importante esse musical pra cidade de São Paulo, que influenciou significativamente o turismo! Houve até uma matéria sobre isso que saiu no SBT na época. Eu vi minha vida mudando radicalmente. De repente, eu tinha uma projeção enorme. Pessoas por todos os lados querendo saber quem eu era. Sendo que eu já era um veterano de musicais! Resumindo, foi uma experiência inesquecível, transformadora. E eu me sinto muito agradecido e me sinto muito privilegiado por tê-la vivido.
Saulo vasconcelos: Definitivamente, o que me marcou foi a oportunidade de fazer esse papel tantas vezes. Em duas línguas. Consequentemente, em dois países. Com reações de platéia diferentes, em épocas diferentes. Existe uma mística em torno desse espetáculo que é indescritível. Há um vídeo no youtube, onde você pode ouvir as pessoas chorando na última apresentação. São pessoas que foram 20, 30 e, pasmem!, mais de 100 vezes! Foi tão importante esse musical pra cidade de São Paulo, que influenciou significativamente o turismo! Houve até uma matéria sobre isso que saiu no SBT na época. Eu vi minha vida mudando radicalmente. De repente, eu tinha uma projeção enorme. Pessoas por todos os lados querendo saber quem eu era. Sendo que eu já era um veterano de musicais! Resumindo, foi uma experiência inesquecível, transformadora. E eu me sinto muito agradecido e me sinto muito privilegiado por tê-la vivido.
Saulo Vasconcelos em O fantasma da ópera !
Blog: O que você acha de jovens que pretendem ingressar na carreira dos musicais?
Saulo vasconcelos: Acho extremamente válido e necessário. Além de ser um processo natural. No Mamma Mia, será possível ver muita gente nova. Tanto de idade, como de experiência. O público ganha com essa mistura da experiência e a disposição e entusiasmo da juventude! O que mais me fascina na galerinha é o fato deles curtirem estar no teatro Abril, referência de qualidade no Brasil inteiro. No primeiro dia, eles estavam muito impressionados e felizes pela oportunidade que lhe foi dada de fazer parte desse elenco. E isso motiva demais quem está no grupo, acompanhando tudo de perto.
Blog: Qual foi a pessoa que mais te ajudou (apoiou) na sua carreira, até hoje?
Saulo vasconcelos: Os amigos. O meu empresário, Cleto Baccic, também ajudou muito. Ele me procurou no momento certo da minha vida. E criamos uma relação de amizade, carinho e respeito muito grande. Por outro lado, existe a família, produtores, diretores, colegas de cena, enfim, pessoas que foram importantes na minha vida, que de uma forma indireta, ou mesmo direta, me deram conforto e tranquilidade na vida pessoal, pra encarar os desafios da carreira. Os medos, inseguranças, desconfianças. Aspectos de toda e qualquer carreira que pretende ser recheada de sucessos.
Saulo Vasconcelos e Cleto Baccic .
Blog: Até quando vai essa temporada de MAMA MIA em São Paulo, e quais são suas expectativas em seu papel “SAM”?
Saulo vasconcelos: Não há previsão definida. Minhas expectativas pro Sam são as melhores possíveis! Ele é um cara extremamente bem sucedido, divorciado, dois filhos. E lhe foi dada a oportunidade de resolver uma coisa muito marcante em sua vida, ocorrida 21 anos atrás. Esse tipo de papel é sempre um presente pro ator. Porque vem carregado de complexidades e camadas que são um deleite pro ator. Além, é claro, de uma direção primorosa e cheia de detalhes do Robert McQueen. Um cara genial, de um corção e alma inigualáveis, que me ensinou muito de teatro e da humanidade.
Blog: Você pretende lançar outro CD como PRETTY WORDS?
Saulo vasconcelos: Por enquanto é só uma ideia. Mas já estive em studio pra gravar duas músicas novas (já conhecidas, não são inéditas) pra dar de presente pros fãs cadastrados no site. Espero que eles gostem!
Blog: Como você se sente em relação aos seus Fãs?
Saulo vasconcelos: Agradecido. Honrado. Eles são uma força invisível que me move, que me faz querer me superar, continuar aprendendo. Que me levam a querer continuar dando pra eles um espetáculo de alta qualidade. Mesmo porque existe um momento de inquietude nos ensaios, onde se faz necessária e urgente a existência de uma platéia. Porque depende da aprovação dessa platéia saber que estamos no caminho certo. Com o choro, a emoção, o riso... É deles que vem essa sensação deliciosa de que faríamos o que fazemos de graça.
Blog: Como foi o inicio de sua carreira?
Saulo vasconcelos: Comecei informalmente tocando bateria. Fui pra uma escola de música aprender teoria e o instrumento em si. Isso na adolescência. Quando entrei na universidade comecei a cantar em coral. Isso em 1992. Depois parti pra ópera em 1997. O que me fez querer aprender mais de teatro. Até então eu cantava sem a existência de um personagem. Quando ingressei na Ópera, a coisa mudou. Havia uma estória a ser contada. Por isso procurei aulas de teatro. Em 1994 cantei no Carneggie Hall, uma sala de concertos conceituadíssima de Nova Iorque. Em 1997 debutei na ópera Madame Butterfly, no Teatro Nacional de Brasília. Ainda em 97 tive meu primeiro contato com musicais, com Jesus Christ Superstar, onde fiz o papel de Judas. Até hoje, uma das coisas mais difíceis que já fiz na vida. Em 1999, ingressei em teatro musical de vez, com O Fantasma da Ópera, na Cidade do México. Em 2001, vim pro Brasil, pra Os Miseráveis. 2002, foi a vez de A Bela e a Fera. 2004, Cidade do México de novo, pra Los Miserables. 2005, O Fantasma da Ópera, em São Paulo. 2007, Aída, de Elton John, também em São Paulo. 2008, A Noviça Rebelde no Rio. Em 2009 viemos com o espetáculo pra São Paulo. Em 2010, veio CATS e agora Mamma Mia.
Agora para descontrair! :D
Saulo vasconcelos: Agradecido. Honrado. Eles são uma força invisível que me move, que me faz querer me superar, continuar aprendendo. Que me levam a querer continuar dando pra eles um espetáculo de alta qualidade. Mesmo porque existe um momento de inquietude nos ensaios, onde se faz necessária e urgente a existência de uma platéia. Porque depende da aprovação dessa platéia saber que estamos no caminho certo. Com o choro, a emoção, o riso... É deles que vem essa sensação deliciosa de que faríamos o que fazemos de graça.
Blog: Como foi o inicio de sua carreira?
Saulo vasconcelos: Comecei informalmente tocando bateria. Fui pra uma escola de música aprender teoria e o instrumento em si. Isso na adolescência. Quando entrei na universidade comecei a cantar em coral. Isso em 1992. Depois parti pra ópera em 1997. O que me fez querer aprender mais de teatro. Até então eu cantava sem a existência de um personagem. Quando ingressei na Ópera, a coisa mudou. Havia uma estória a ser contada. Por isso procurei aulas de teatro. Em 1994 cantei no Carneggie Hall, uma sala de concertos conceituadíssima de Nova Iorque. Em 1997 debutei na ópera Madame Butterfly, no Teatro Nacional de Brasília. Ainda em 97 tive meu primeiro contato com musicais, com Jesus Christ Superstar, onde fiz o papel de Judas. Até hoje, uma das coisas mais difíceis que já fiz na vida. Em 1999, ingressei em teatro musical de vez, com O Fantasma da Ópera, na Cidade do México. Em 2001, vim pro Brasil, pra Os Miseráveis. 2002, foi a vez de A Bela e a Fera. 2004, Cidade do México de novo, pra Los Miserables. 2005, O Fantasma da Ópera, em São Paulo. 2007, Aída, de Elton John, também em São Paulo. 2008, A Noviça Rebelde no Rio. Em 2009 viemos com o espetáculo pra São Paulo. Em 2010, veio CATS e agora Mamma Mia.
Agora para descontrair! :D
Blog: Indique a nós os cinco musicais que você já tenha feito ou não, que você mais goste?
Saulo vasconcelos: Não dá pra ser só cinco. Não tem como. Então eu vou adicionar a todos que eu já fiz o Next to Normal e Man of La Mancha.
Blog: Quais foram às últimas 10 músicas que você ouviu ultimamente no seu Iphone?
Saulo vasconcelos: Fácil... tem uma lista aqui das mais tocadas...
1)Dis Que Tu Me Retiendras, do Garou
2)Face the Pain, do Stemm
3)Do What You Have to Do, da Sarah MacLachlan
4)Monastery of La Rabida, do Vangelis
5)I Got a Feeling, do Black Eyed Peas
6)Sad Statue, do System of a Down
7)Hollow Years, do Dream Theater
8)Set the World On Fire, do Symphony X
9)Cuando Nadie Me Ve, do Alejandro Sanz
10)Adagio for Strings, de Samuel Barber
Blog:Como foi interagir com o publico no intervalo de “Cats”, em MAMA MIA isso vai ser possível ?
Saulo vasconcelos: Pra isso quero mandar um vídeo. Está no link: http://saulovasconcelos.blogspot.com/2010/10/duas-semanas-depois-do-fim-de-cats.html
a imagem vale mais do que mil palavras.
Com o Mamma Mia, infelizmente, isso não será possível! Uma pena! Foi incrível poder saber, na hora, o que o público estava achando!!
Saulo vasconcelos: Não dá pra ser só cinco. Não tem como. Então eu vou adicionar a todos que eu já fiz o Next to Normal e Man of La Mancha.
Blog: Quais foram às últimas 10 músicas que você ouviu ultimamente no seu Iphone?
Saulo vasconcelos: Fácil... tem uma lista aqui das mais tocadas...
1)Dis Que Tu Me Retiendras, do Garou
2)Face the Pain, do Stemm
3)Do What You Have to Do, da Sarah MacLachlan
4)Monastery of La Rabida, do Vangelis
5)I Got a Feeling, do Black Eyed Peas
6)Sad Statue, do System of a Down
7)Hollow Years, do Dream Theater
8)Set the World On Fire, do Symphony X
9)Cuando Nadie Me Ve, do Alejandro Sanz
10)Adagio for Strings, de Samuel Barber
Blog:Como foi interagir com o publico no intervalo de “Cats”, em MAMA MIA isso vai ser possível ?
Saulo vasconcelos: Pra isso quero mandar um vídeo. Está no link: http://saulovasconcelos.blogspot.com/2010/10/duas-semanas-depois-do-fim-de-cats.html
a imagem vale mais do que mil palavras.
Com o Mamma Mia, infelizmente, isso não será possível! Uma pena! Foi incrível poder saber, na hora, o que o público estava achando!!
domingo, 24 de outubro de 2010
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Nos embalos de Dancing Queen
A partir de novembro, o palco do Teatro Abril receberá a megaprodução do musical Mamma Mia!, que conta com grande elenco e as célebres músicas do ABBA
Uma das cenas do musical Mamma Mia! com o elenco britânico
Mais de 42 milhões de pessoas já assistiram. Arrecadou mais de dois bilhões de dólares em bilheteria. Estreou em mais de 240 cidades ao longo de dez anos. Está em cartaz há 12 anos no West End, em Londres, e há nove na Broadway, em Nova York. Esses são alguns números do musical Mamma Mia!, que estreia dia 11 de novembro no Teatro Abril, em São Paulo.
A versão nacional conta com nomes já consagrados no circuito de musicais brasileiros, como Saulo Vasconcelos (Cats, Fantasma da Ópera, Les Misérables e A Bela e a Fera), Kiara Sasso (Jekyll & Hyde - O Médico e o Monstro, O Fantasma da Ópera, A Bela e a Fera e A Noviça Rebelde) e Cleto Baccic (Cats e Tieta do Agreste - O Musical). Em Mamma Mia!, eles vivem respectivamente Sam, Donna e Harry, que ao lado de Carlos Arruza - no papel de Bill - formam o "quarteto" amoroso da trama. Donna é mãe de Sophie, interpretada por Pati Amoroso, que pretende descobrir, antes de se casar, qual dos três ex-namorados da mãe é seu pai.
É uma história de amor e amizade, que se passa em uma pequena ilha grega. O musical rendeu um filme em 2008, estrelado por Meryl Streep e Pierce Brosnan. A superprodução realizada no Brasil é dirigida por Floriano Nogueira e conta com o apoio do diretor canadense Robert McQueen. As versões em português das famosas músicas do grupo ABBA são assinadas por Cláudio Botelho.Entre no clima de Dancing Queen, Money, Money, Money e Take a Chance on Me!
O ator Cleto Baccic é um dos destaques do elenco nacional, na pele de Harry
Como surgiu o convite para participar da versão nacional de um deste que é um dos musicais mais visto no mundo?
Cleto - Tinha acabado de estrear em Cats quando anunciaram as audições para o Mamma Mia!. Como a produção deste musical também é da T4F, todo o elenco de Cats foi convidado a participar da seleção. Confesso que fui pego de surpresa, pois todas as minhas atenções estavam voltadas para o Tugger (o personagem Rum Tum Tugger, de Cats) e não tive nem tempo de sofrer com o teste. Quando me dei conta, já estava na final com o Saulo e o Arruza.
Você já tinha simpatia pelo roteiro antes de fazer parte do elenco nacional? O que mais lhe chamava atenção em Mamma Mia!?
Cleto - Sim. As músicas do ABBA são incríveis e acho difícil alguém não gostar, especialmente se viveu nas discotecas dos anos 70. Também gosto muito do enredo pois, de maneira divertida, a peça mostra duas gerações e suas peculiaridades. Além de tratarmos de um tema importante, que é a busca de Sophie pelo pai desconhecido.
Haverá alguma alteração quanto ao cenário, enredo ou personagens do original da Broadway, para a versão nacional?
Cleto - Não haverá mudanças dessa natureza. Cenário, luz, enredo e até figurinos são fidedignos à montagem original.
Você interpretará Harry Bright, que é um dos possíveis pais de Sophie. Com qual dos três ex-namorados de Donna você se identifica mais?
Cleto - Ah, eu não tinha predileção por nenhum dos ex-namorados de Donna. Mas, agora, vivendo Harry Bright, posso apostar que Sophie é minha filha (risos). Fica claro na história que Sam foi o grande amor de Donna, mas Harry e Bill foram aventuras que também marcaram a vida dela, cada uma de sua forma.
Os três possíveis pai de Sophie, na versão londrina do musical
Harry é um banqueiro inglês e tem uma personalidade mais introspectiva e formal. Você vê alguma característica sua parecida com o personagem?
Cleto - Eu sou naturalmente muito comunicativo, o que não quer dizer que eu não seja tímido. Aproveito essa minha timidez para encontrar uma postura mais adequada para o Harry. Mas, durante a peça, Harry vai relembrar seu período de adolescência, época em que era um jovem roqueiro e "rebelde".
Como estão os ensaios? O que está mais difícil e o que mais lhe agrada?
Cleto - Estamos sendo dirigidos por profissionais incríveis e que conseguem tirar o melhor desse elenco. Robert McQueen é o diretor canadense que nos acompanha nesse período, juntamente com Floriano Nogueira, que permanecerá na direção do musical durante toda a temporada. Eles nos deixam muito à vontade para criar e encontrar nossos personagens. É algo muito prazeroso trabalhar com uma equipe desse nível, que sabe tratar e motivar o ator. A maior dificuldade pra mim, tem sido tocar violão e fingir que já sabia (risos).
Você foi um dos grandes destaque de Cats ao viver o gato Rum Tum Tugger. Como esse papel impactou a sua carreira?
Cleto - Cats foi um divisor de águas na minha vida e grande aprendizado para minha carreira. São muitas as dificuldades para se manter em uma temporada longa, ainda mais em um espetáculo que exige tanto da parte física.
As expectativas são sempre as melhores para uma estreia. Mas como você acha que o público, o qual já é fã do musical e do filme Mamma Mia!, vai aceitar a versão nacional?
Cleto - Eu acho que o público vai se render à versão nacional. A peça é solar, cheia de vida e Claudio Botelho nos brinda com mais um trabalho primoroso ao adaptar as letras originais para nosso idioma. Tenho certeza de que os fãs de ABBA e de musicais vão vibrar com esse grande espetáculo. | ||||
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Convite !
Convido a todos leitores do nosso blog que votem no concurso 'TOP BLOG 2010'. Na primeira etapa o BLOG DE SAULO VASCONCELOS estava concorrendo com mais de 15 mil blogs, passou para a segunda fase entre os 100 blogs mais votados e agora ele esta entre os 30 mais votados da categoria. É isso aí, vamos continuar votando, recomendem. http://saulovasconcelos.blogspot.com/
Veja foto do ensaio do espetaculo Mamma Mia
Para os fãs que estão aguardando ansiosos a chegada de Mamma Mia, foi divulgado uma foto com todo o elenco reunido através de um dos ensaios. Veja a foto abaixo.
O musical estreia a partir do dia 11 de novembro no Teatro Abril em São Paulo. A montagem já foi traduzida para quatorze idiomas, como japonês, italiano, coreano, dinamarquês, francês, alemão, espanhol e russo. A trama é apontada pelos críticos como o Musical Nº1 do Mundo, além disso, ganhou uma versão cinematográfica em 2008, com os atores Meryl Streep e Pierce Brosnan.
A produção brasileira contará com um elenco totalmente nacional de 32 atores. Como protagonistas, Kiara Sasso no papel de Donna (a mãe), Pati Amoroso na pele da filha Sophie, Saulo Vasconcelos, Cleto Baccic e Carlos Arruza, respectivamente, Sam, Harry e Bill (os três possíveis pais). A atriz Rachel Ripani interpreta Tanya, a melhor amiga de Donna, divorciada três vezes e rica. Além disso, a trama contará com figurinos e cenários originais e letras adaptadas para o português por Claudio Botelho.
terça-feira, 19 de outubro de 2010
A Broadway é aqui !
“Hair” ou “Cats”? “Gypsy” ou “Mamma Mia”? Não, você não está em Nova York ou Londres olhando as opções de espetáculos da Broadway e da West End em um folheto turístico. Todos esses musicais estarão em cartaz em São Paulo e no Rio de Janeiro até o fim do ano, mostrando que o género veio para ficar no país.Os hippies da Era de Aquarius e os gatos da Broadway desembarcam em Outubro no Rio. “Gypsy” já está nos palcos paulistas desde Julho e as músicas do ABBA chegam em Novembro com “Mamma Mia”.Desde que “Rent” estreou em 1999 ainda com um ar experimental dando o pontapé inicial para a volta dos musicais aos teatros brasileiros, dezenas de outras peças foram montadas com ares de super produção: “Les Misérables”, “A Bela e a Fera”, “O Fantasma da Ópera”, “A Noviça Rebelde”, “Chicago”, “Os Produtores”, “Hairspray” e outros.A indústria milionária dos musicais não dá sinais de desaquecimento e tem grandes planos para os próximos anos. A dupla Charles Möeller e Cláudio Botelho, sócios da Aventura Entretenimento, que já trouxe mais de 10 espetáculos para o país, está com os direitos autorais de “Nine”, “Kiss Me Kate”, “The Fantastics!”, “O Violonista no Telhado” e “Annie”.
Cláudio Botelho e Charles Möeller
Bert Fink, vice-presidente de comunicação da Rodgers & Hammerstein, empresa que detém os direitos autorais de musicais como “Noviça Rebelde” e “O Rei e Eu”, confirma que na última década o número de musicais produzidos na América Latina aumentou, especialmente no Brasil, Argentina e México.
Para ele, os musicais estão voltando à moda no mundo todo.“Nossos musicais estão sendo montados no Brasil e em outros países que não tinham uma grande estrutura musical no passado, como Índia e Rússia. Nós achamos isso muito animador. Além disso, os musicais estão voltando em Hollywood, Bollywood e outras capitais mundiais do cinema, o que está ajudando o conceito de musical no mundo todo. Desde ‘High School Musical’ ao atual programa americano ‘Glee’ os musicais estão populares e estão ganhando mais popularidade a cada dia ao redor do mundo”, conta.
Fink acrescenta que o contato com produtores brasileiros continua e já houve procura por peças como “Altar Boyz”, “Footloose” e “Smokey Joe’s Café”.
Por enquanto, Möeller e Botelho estão com todas as energias dedicadas a “Hair”. Os 30 atores escolhidos entre os 5.000 candidatos que se inscreveram nas audições estão passando por oito horas diárias de ensaios coreográficos, treinos de canto, aulas de interpretação e workshops variados como aulas de yoga.
O aumento de jovens atores em busca da fama nos musicais é mais um sinal de que o mercado dos espetáculos está rendendo frutos. Em São Paulo já existe um curso específico para formar profissionais do ramo. A Companhia Paulista de Teatro Musical se propõe a preparar atores nas três áreas exigidas pelos musicais – canto, dança e interpretação -, assim como nos bastidores e produção.
Na capital Paulista, a principal empresa responsável pelo boom é a Times for Fun (T4F). A diferença entre ela e a produtora de Botelho, Möeller e mais cinco sócios é a forma como as peças são montadas. Os musicais da T4F são franquias, cópias dos originais, enquanto que a Aventura faz adaptações no roteiro e traduz as canções para o português.
Aproveitando a crescente popularidade do género teatral, os musicais nacionais também vêm ganhando mais espaço.
Em 2006, Möeller e Botelho resgataram a “Ópera do Malandro” de Chico Buarque e, no ano seguinte, montaram o grande sucesso “Sassaricando”.
Elenco de "Sassaricando"
Escrito pela historiadora Rosa Maria Araújo e o jornalista e crítico Sérgio Cabral, “Sassaricando” apresentou um desfile de cem marchinhas de Carnaval e serviu como modelo para “É com esse que eu vou”, escrito pela mesma dupla, e atualmente em cartaz no Teatro Oi Casa Grande no Rio. O segundo fala sobre sambas carnavalescos e é praticamente uma continuação do primeiro.
Uma remontagem de “Orfeu da Conceição” de Vinícius de Moraes e Antônio Carlos Jobim também acabou de passar pelo Canecão do Rio em curtíssima temporada, e segue agora para São Paulo, Brasília, Goiânia e Porto Alegre.
Uma das produtoras de “É com esse que eu vou”, Maria Ângela Menezes, diretora da empresa Tema Eventos Culturais, afirma que os musicais estrangeiros abriram o mercado para os nacionais, mas ressalta que o sucesso de ambos só foi possível com a melhoria da infraestrutura dos teatros.
“A gente está conseguindo fazer com cada vez mais qualidade, então tudo vai ficando cada vez melhor, mais interessante. É agradável você assistir um espetáculo tão bem iluminado com um som tão bom. Eu acho que as pessoas vão reconhecendo, vão tendo experiências agradáveis e começam a cada vez mais querer procurar e assistir,” disse. Veja a entrevista completa no vídeo no final da matéria.
Não por coincidência, o primeiro grande sucesso dessa nova leva de musicais, “Les Misérables”, estreou no então Teatro Cine-Paramount, atual Teatro Abril, o qual havia acabado de passar por uma reforma de R$ 12 milhões para ganhar equipamentos de última geração.
Desde que “Minha Querida Dama”, adaptação de “My Fair Lady”, o primeiro musical da Broadway a ser montado no país, estreou em 62 com Bibi Ferreira e Paulo Autran, muita coisa mudou.
As cifras se tornaram milionárias e os espetáculos ganharam cada vez mais “brasilidade”, mas os musicais seguem encantando plateias e inovando o meio teatral. Afinal, o show tem que continua .
Leitores...
EI Pessoal !
Enfim, eu e minha querida amiga Carol estaremos aqui para postar sempre novidades e mais novidades sobre os musicais que estao fazendo mais sucesso no Brasil assim como fora dele também ! Estaremos postando musicas, sites,indicando outros bogs, e muito mais sobre os nossos queridíssimos musicais da Broadway !
Entao contamos com a colaboraçao de todos com sugestoes e visitem sempre nossa página que vale a pena!!
Beijos Mil !
Carol e Luh ...
Enfim, eu e minha querida amiga Carol estaremos aqui para postar sempre novidades e mais novidades sobre os musicais que estao fazendo mais sucesso no Brasil assim como fora dele também ! Estaremos postando musicas, sites,indicando outros bogs, e muito mais sobre os nossos queridíssimos musicais da Broadway !
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Beijos Mil !
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